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Estruturar uma operação de sucesso no setor varejista nunca foi uma tarefa fácil. Distribuir funções, gerenciar estoques, cumprir metas e focar no lucro da empresa são atividades que exigem muita atenção no dia a dia. Imagina, então, além de todas essas obrigações, ter que separar um tempo para olhar a gestão de energia no varejo? 

Na maioria das vezes, a forma como os gestores olham para a energia acaba influenciando no resultado do faturamento da empresa. Justamente, por não saberem como tornar essa atividade mais estratégica, enxergando o custo com energia como algo padrão e impossível de controlar. 

Mas já adianto que o consumo energético é sim uma despesa controlável e que, se bem gerida, pode resultar em economias expressivas no fim do mês!

Primeiro passo: analise o cenário da sua operação varejista

Antes de tomar qualquer decisão sobre a gestão de energia no varejo, é preciso analisar o cenário em que ela está inserida. Para isso, é indispensável observar como está o consumo energético no estabelecimento, se há processos e recursos que estão impulsionando um gasto de energia além do esperado.

Segundo passo: elabore uma cultura energética sustentável para sua gestão de energia no varejo

Depois que se tem um cenário mais macro de toda a gestão energética varejo, é preciso dar atenção à organização de uma cultura energética sustentável, que guie os colaboradores de forma intuitiva e planejada ao consumo consciente. 

Terceiro passo: organize as faturas de energia do negócio

Ter as faturas de energia documentadas e organizadas é indispensável para ter clareza sobre o consumo do estabelecimento. Isso porque, com essas informações em mãos, você consegue entender qual é o comportamento energético mensal do negócio, além de identificar dias de consumo anormal. Uma boa gestão de faturas pode fazer a diferença na gestão energética da empresa.

Quarto passo: monitore a demanda de energia da sua operação de varejo

Os profissionais que têm o desafio de gerenciar múltiplas unidades consumidoras precisam monitorar de forma sistemática tanto a demanda quanto o consumo energético, para conhecer o perfil de consumo e a evolução da demanda do estabelecimento em diferentes períodos.

Quinto passo: confira a condição dos equipamentos utilizados no estabelecimento

Depois de cumprir os passos anteriores, é preciso focar em etapas mais específicas, como a checagem dos equipamentos utilizados no estabelecimento. Com uma análise inicial, já é possível ter uma ideia dos aparelhos que gastam mais energia, se eles precisam estar ligados ao mesmo tempo ou por longos períodos. Mas, neste momento, é preciso realizar um mapeamento dos aparelhos que precisam ser trocados ou passar por manutenções. 

Sexto passo: aposte no rateio de energia elétrica na gestão de energia no varejo

Quando se tem muitos setores para gerenciar em um negócio, o mais indicado é realizar o rateio de energia entre centros de custos. No caso de shoppings centers, por exemplo, um dos maiores desafios é garantir que cada lojista pague pelo consumo correto de energia mensalmente. 

Sétimo passo: invista em ações de eficiência energética

Está mais do que comprovado que o uso racional e responsável da energia elétrica faz toda a diferença em uma operação energética bem sucedida. E, após completar todos os passos anteriores, já será possível identificar recursos que apresentam alto consumo nas operações do negócio, além de pontos de ineficiência energética. Para sanar as demandas de ineficiência na gestão de energia no varejo, existem algumas ações que devem ser tomadas, com base na certificação ISO 50001 e em boas práticas para implementação do sistema de gestão energética.

Para entender como otimizar e automatizar cada etapa do processo e colocar em prática a da operação de varejo ideal, acesse o material completo sobre o assunto: